Sobre Modelos de Mapeamento

Você pode especificar nomes de arquivos alternativos, para qualquer um dos arquivos e pastas gerados por uma transformação, criando um modelo de mapeamento. Você poderá especificar nomes alternativos se desejar incluir detalhes específicos do código, como restrições de nomenclatura em modelos específicos da plataforma, ou se a organização lógica do modelo de origem não for apropriada como pacote de destino.

Para criar um modelo de mapeamento, a transformação configurada deve suportar mapeamento. Se uma transformação padrão nos Produtos de Modelagem do Rational suportar mapeamento, o editor de configuração de transformação exibirá uma página Mapeamento. Para ativar a funcionalidade de mapeamento para transformações customizadas, o autor de uma transformação deve configurar a propriedade Suporta Mapeamento como true. O arquivo de manifesto da transformação contém essa propriedade.

Uma transformação designa nomes de arquivos padrão ao arquivos e pastas que ela gera. Você pode especificar nomes de arquivos alternativos, para qualquer um dos arquivos e pastas gerados por uma transformação, criando um modelo de mapeamento. A especificação de nomes alternativos em um modelo de mapeamento não modifica o modelo de origem. Você deve criar um modelo de mapeamento no mesmo espaço de trabalho que os elementos de modelo selecionados.

Para criar um modelo de mapeamento, é necessário selecionar os elementos de modelo de origem nos quais uma transformação será executada. Os elementos de modelo de origem podem existir em diferentes modelos ou projetos. Quando você gera um modelo de mapeamento, cria-se um modelo separado contendo um artefato para cada elemento selecionado no modelo de origem. Existe um relacionamento de manifestação entre cada artefato criado e seu elemento correspondente no modelo de origem.

Exceto par componentes, é possível renomear elementos UML somente com identificadores simples. É possível renomear componentes UML com um identificador simples ou com um nome de caminho parcial que é relativo ao contêiner de destino que contém o arquivo IDL gerado pela transformação. O nome do caminho do arquivo pode terminar com o nome do arquivo IDL. Por exemplo, se você renomear ComponentA para dirA\A, a transformação gera A.idl no diretório denominado dirA, em vez de no nível superior do contêiner de destino.

Na próxima vez em que você executar uma transformação utilizando um modelo de mapeamento, os nomes de arquivos alternativos especificados no modelo de mapeamento serão aplicados aos elementos gerados pela transformação.


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