Uma transformação designa nomes de arquivos padrão ao arquivos e pastas que ela gera. Você pode especificar nomes de arquivos alternativos, para qualquer um dos arquivos e pastas gerados por uma transformação, criando um modelo de mapeamento. A especificação de nomes alternativos em um modelo de mapeamento não modifica o modelo de origem. Você deve criar um modelo de mapeamento no mesmo espaço de trabalho que os elementos de modelo selecionados.
Para criar um modelo de mapeamento, é necessário selecionar os elementos de modelo de origem nos quais uma transformação será executada. Os elementos de modelo de origem podem existir em diferentes modelos ou projetos. Quando você gera um modelo de mapeamento, cria-se um modelo separado contendo um artefato para cada elemento selecionado no modelo de origem. Existe um relacionamento de manifestação entre cada artefato criado e seu elemento correspondente no modelo de origem.
A transformação designa um nome padrão a cada artefato ao qual faz referência que é igual ao nome do elemento de modelo de origem correspondente. A propriedade Nome do Arquivo de cada artefato permanece vazia até que você forneça um nome alternativo especificando-o em um modelo de mapeamento. É possível especificar nomes de arquivos absolutos e relativos. Os nomes de arquivos absolutos devem referenciar um projeto existente. A transformação cria diretórios-pai que ainda não existam. A transformação inclui extensões de nomes de arquivos padrão do C++, tais como .h ou .cpp.
Se uma extensão tiver sido especificada para um nome de arquivo de mapeamento, a transformação irá removê-la e substituí-la por uma extensão de nome de arquivo padrão, tal como .h ou .cpp.
Na próxima vez em que você executar uma transformação utilizando um
modelo de mapeamento, os nomes de arquivos alternativos especificados no modelo de mapeamento
serão aplicados aos elementos gerados pela transformação.