Se você especificar um projeto ou pasta no espaço de trabalho como o destino da transformação, a transformação cria um novo modelo UML no contêiner especificado. O nome do modelo é JavaUMLModel e um registro de data e hora é anexado ao nome para assegurar que o modelo e o nome do arquivo sejam exclusivos. O registro de data e hora é a hora do sistema especificada; por exemplo, JavaUMLModel1164050609968.emx.
Se você especificar um modelo UML como o destino de transformação, a transformação cria um modelo UML temporário e compara o modelo temporário para o modelo de destino especificado.
É possível ativar uma extensão de transformação de UML em Java para gerar enumerações que preservam o nome e os valores dos literais de enumeração como cadeias recuperáveis. Em engenharia de roundtrip ou em um ambiente de desenvolvimento iterativo, é possível transformar estas enumerações customizadas em UML, ativando a Extensão de Enumeração Customizada de Java em UML ao configurar uma transformação de Java em UML.
Se você trabalhar com diversos projetos Java ou modelos UML, é possível criar um arquivo de associação que define associações entre elementos de origem Java e elementos de destino UML em diferentes projetos quando os elementos podem estar fora do escopo de uma configuração de transformação. Uma associação define um link entre um elemento Java e um elemento UML. Um arquivo de associação de Java em UML tem .xmi como uma extensão de nome de arquivo. Diversas configurações de transformações podem compartilhar um arquivo de associação.
Por padrão, se a transformação de Java em UML não puder criar uma referência a um elemento de destino UML concreto, ela cria uma referência visual a um elemento Java correspondente. Se você definir uma associação entre os elementos, a transformação cria uma referência a um elemento de destino UML concreto e não cria uma referência visual.
Porque Class2 existe em JP1 e não em JP2, a primeira entrada no arquivo de associação, apesar de desnecessária, pode ser útil para os outros usuários de transformação cujas configurações de transformação definem esse projetos como projetos de origem ou de destino.
A transformação de Java em UML utiliza a funcionalidade de comparação e fusão para determinar as diferenças entre o modelo de destino e o modelo temporário gerados pela transformação. Ao executar a transformação de Java em UML, o editor de fusão exibe as diferenças entre os dois modelos. No editor de fusão, é possível selecionar as alterações que a transformação funde ao modelo de destino.
Você pode utilizar os filtros no editor de fusão para mostrar ou ocultar os diferentes tipos de deltas que ocorrem quando você executa a transformação de Java em UML. Para simplificar a visualização no editor de fusão, clique no ícone Filtros na barra de ferramentas e selecione os filtros para aplicar.
Por exemplo, a transformação não configura limites superiores e inferiores ao transformar elementos de multiplicidade, como atributos e parâmetros. No modelo temporário, limites superior e inferior são configurados para nulo se nenhum tipo de coleta for gerado. Se os limites superior e inferior forem especificados explicitamente no modelo UML de destino, mesmo se esses valores de limite especificarem uma multiplicidade padrão igual a 0..1, existe um delta entre o modelo temporário e o modelo de destino. Para modelos grandes, esses deltas triviais podem ser numerosos, o que dificultaria ver outros deltas no editor de fusão. Para ocultar esse tipo de delta, selecione o filtro Remover por Filtro Alterações Triviais de Limite Inferior e Superior.
A transformação fornece funcionalidade de integração com os sistemas de controle de versão IBM® Rational Team Concert, CVS, Rational ClearCase, e Rational ClearCase LT, que possibilita efetuar o registro de saída dos arquivos automaticamente ou incluir novos arquivos. É necessário ativar os recursos de equipe para trabalhar com os sistemas de gerenciamento de configuração.