As organizações usam os modelos de uso de repositório para estruturar e manter processos de trabalho. Como as organizações adotam e utilizam esses modelos depende do nível de formalidade e granularidade que uma organização deseja no refinamento de processos e fluxos de trabalho, da maturidade de uma organização, das pessoas e dos departamentos envolvidos e de como os fundos serão alocados. Os seguintes exemplos mostram os modelos que podem ser usados com o Rational Asset Manager.
No modelo de gerenciamento de conhecimento, os usuários trabalham com o IBM Rational Method Composer e com o Rational Asset Manager para organizar boas práticas e processos e associar os recursos a um fluxo de processo completo. Algumas organizações complementam esses recursos a partir desse modelo de uso para integrar vídeos de treinamento nas descrições de recursos do Rational Asset Manager, integrando ainda mais as definições de processo com as referências de recurso.
No modelo de inteligência de negócios, os usuários trabalham com modelagem externa e ferramentas de relatórios para relatar atividade de recurso, tendências e impacto financeiro.
No modelo de serviços de Arquitetura Orientada a Serviço (SOA), os usuários controlam o desenvolvimento do serviço, construções e atividades de publicação a partir do Rational Asset Manager para um registro de serviço. Os usuários classificam os recursos com esquemas de categoria baseados em SOA para que os recursos de serviço sejam alinhados às necessidades de negócios e possam ser classificados com serviços semelhantes. Além disso, os usuários podem usar o modelo de serviços SOA para fazer com que os recursos de tempo de construção sejam recursos de biblioteca definitiva aprovados e para alinhar os recursos de tempo de construção com as interfaces de serviço de tempo de execução.
No modelo de operações e desenvolvimento colaborativo, os usuários trabalham com ativos que são as saídas de outras ferramentas normalmente usadas em um cenário DevOps. O Rational Asset Manager age como uma biblioteca central para requisitos de implementação do aplicativo, ambientes de implementação, planos de implementação e planos de automação. É possível usar o Rational Asset Manager para governar e controlar as saídas de outras ferramentas, como Rational Software Architect, Rational Team Concert e Rational Automation Framework. Além disso, o Rational Asset Manager pode agir como um repositório para formatos de aplicativos, como pacotes YUM e pacotes configuráveis OSGi, ou modelos de implementação, como scripts do IBM Workload Deployer. Para obter mais informações sobre o suporte para pacotes YUM, consulte Biblioteca de Modelos Red Hat Package Management (RPM). Para obter mais informações sobre o suporte para pacotes configuráveis OSGi, consulte Biblioteca de Modelos OSGi (Open Services Gateway initiative). O IBM Workload Deployer usa padrões e imagens virtuais para acelerar a implementação do aplicativo e a configuração. Os usuários armazenam pacotes de scripts do IBM Workload Deployer como ativos no Rational Asset Manager. Pacotes de scripts podem ser implementados em servidores IBM Workload Deployer automaticamente durante as fases de criação, teste e gerenciamento de um ciclo de vida.
Para obter mais informações sobre como disponibilizar entregas em um ambiente em nuvem, consulte Rational Asset Manager e a Nuvem.
No modelo de intermediário, os usuários controlam os recursos nas comunidades relacionadas e entre elas. Por exemplo, uma comunidade contém recursos que definem as especificações de um projeto grande, enquanto uma comunidade relacionada gerencia o desenvolvimento de soluções e uma terceira comunidade implementa as especificações e envia uma solução. Para reduzir o impacto da terceirização, as organizações podem usar o modelo do broker com as equipes de desenvolvimento de software e equipes distribuídas.
No modelo de planejamento de recursos, os usuários planejam as atualizações e a criação de recursos alinhados com requisitos orientados a itens de linha específicos. Os usuários criam recursos contendo produtos inteiros, soluções ou funções. Os usuários classificam os recursos com uma linha de tempo e associam os recursos aos requisitos que estão definidos em uma ferramenta de gerenciamento de requisitos. Uma parte importante desse modelo de planejamento de recurso é os processos de revisão e aprovação que o planejamento controla.
No modelo de análise de impacto e rastreabilidade, os usuários dependem de relacionamentos de recursos para analisar o impacto dos recursos ao longo do tempo. Por exemplo, um relacionamento de recursos poderá ser o relacionamento entre recursos de desenvolvimento e os recursos de infra-estrutura dos quais eles dependem. Quando os usuários entendem o impacto de uma alteração de recurso, como a criação de uma versão ou a retirada de um recurso, eles podem analisar melhor as tendências de negócios e os efeitos das alterações nos recursos da empresa.
No modelo de reutilização com gerenciamento de mudanças, os usuários trabalham com o IBM Rational ClearCase, IBM Rational Team Concert ou outros sistemas SCM para reutilizar artefatos existentes para construir e compartilhar novos ativos.